Nos últimos tempos estamos passando por um período de grande desequilíbrio e desarmonia no mundo. Isso porque há um grande desafio: se adaptar aos valores da sociedade de consumo e ao ritmo veloz das grandes cidades.
E com o objetivo de estar inclusas nesse sistema, as pessoas acabam exigindo muito de si mesmas na tentativa de se adequar ao modelo pré-estabelecido, o que acaba gerando estresse, infelicidade, insatisfação , doenças e muito mais.
Krishnamurti (o “Instrutor do Mundo”) certa vez disse: “Uma mente torturada, frustrada, moldada pelo que a rodeia, que se conforma à moral estabelecida é, em si própria, confusa; e uma mente confusa não pode descobrir a verdade”.
As pessoas se tornaram tão cegas a ponto de não possuírem uma personalidade própria, sempre tentando copiar a atitude de um, a roupa de outro, o cabelo de fulano, o corpo de cicrano... Ninguém é, por si só, verdadeiramente original, puro.
Porque não se podem fazer escolhas que acrescentam algo de positivo em nossas vidas? Não podemos viver o mais natural possível, aceitando nosso corpo, as dádivas da natureza, nossa realidade? Precisamos consumir mais que o Planeta pode nos ofecerer só por vaidade, inveja e até competição?
Precisamos de mais contato com a natureza, de momentos de silencio para uma reflexão, uma prece ou simplesmente para nos conhecer melhor.
O mais importante de tudo é ser livre e independente para cada um seguir sua jornada! Não somos únicos nesse universo... precisamos buscar o nosso equilíbrio para tentarmos um equilíbrio cósmico!
Baseado no texto de Flavio Bastos
Foto extraída de arquivo de fotos SerTerra ( Baependi/MG)
Um comentário:
Olá, Débora,
Dei uma passadinha rápida para conferiri a postagem, assim que tiver um tempo maior, volto para comentar sobre ela.
Beijo, moça.
CONTINUE COM SEU TRABALHO, ESTÁ ÓTIMO!
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