Ser ou ter? Eis a questão.
Infelizmente nos dias de hoje TER um carro importado, um celular de última geração ou roupas importadas são muito mais importantes do que realmente sua saúde mental, essências, suas reais necessidades.
Muitos são subordinados ao mercado de consumo, vivendo em função de modismos ditados pela sociedade altamente consumista. Usam roupas caríssimas, comem alimentos repletos de produtos químicos, reproduzem todas as informações a eles recebidas como se fossem verdades absolutas. Consomem como se fossem ricos e endividam-se como a realidade cobra.
No Brasil esses modismos são impostos de fora para dentro, pela indústria de consumo. O brasileiro deveria ter herdado a essência de culturas indígenas, africanas ou até mesmo européia. Mas no fim acabou caindo nas garras da cultura norte-americana. E isso gera bilhões e mais bilhões por ano em nossa desestruturada economia. Com a facilidade do micro-crédito, as pessoas se dispõem pagar mais por um produto simplesmente para terem a sensação de que estão mais próximas do topo da pirâmide sócio-econômica-cultural de consumo.
O nosso povo se opõe diante as injustiças, corrupções e aparentemente é forte e guerreiro. Mas no fim a grande massa adora "babar um ovo" para os estrangeiros, os mesmos que corrompem nosso povo e exploram nossas maiores riquezas, que pra nós não são nada além de matos e bichos..
A tradição, a qualidade de vida e a simplicidade estão sendo substituídas pelo comodismo e a competição árdua de quem tem mais!
Fica a grande questão no ar... O que devemos fazer para isso acabar?
Infelizmente nos dias de hoje TER um carro importado, um celular de última geração ou roupas importadas são muito mais importantes do que realmente sua saúde mental, essências, suas reais necessidades.
Muitos são subordinados ao mercado de consumo, vivendo em função de modismos ditados pela sociedade altamente consumista. Usam roupas caríssimas, comem alimentos repletos de produtos químicos, reproduzem todas as informações a eles recebidas como se fossem verdades absolutas. Consomem como se fossem ricos e endividam-se como a realidade cobra.
No Brasil esses modismos são impostos de fora para dentro, pela indústria de consumo. O brasileiro deveria ter herdado a essência de culturas indígenas, africanas ou até mesmo européia. Mas no fim acabou caindo nas garras da cultura norte-americana. E isso gera bilhões e mais bilhões por ano em nossa desestruturada economia. Com a facilidade do micro-crédito, as pessoas se dispõem pagar mais por um produto simplesmente para terem a sensação de que estão mais próximas do topo da pirâmide sócio-econômica-cultural de consumo.
O nosso povo se opõe diante as injustiças, corrupções e aparentemente é forte e guerreiro. Mas no fim a grande massa adora "babar um ovo" para os estrangeiros, os mesmos que corrompem nosso povo e exploram nossas maiores riquezas, que pra nós não são nada além de matos e bichos..
A tradição, a qualidade de vida e a simplicidade estão sendo substituídas pelo comodismo e a competição árdua de quem tem mais!
Fica a grande questão no ar... O que devemos fazer para isso acabar?
2 comentários:
O regime capitalista faz com que as pessoas comprem, comprem e comprem... Mesmo sem precisar... E continuam incentivando o consumo, mesmo sabendo que para garantir suas "riquezas", estão acabando com o planeta...
Beijo.
Débora,
Passa lá no "Consciência" e tenta responder ao pedido de ajuda, de alguma forma...
Beijos.
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